Guerra pela água. Estado vai cobrar por uso dos rios. Dinheiro será empregado para recuperar mananciais poluídos.
11 cidades abastecidas com caminhão-pipa. Poços artesianos estão sendo perfurados para enfrentar a seca nos rios.
Falta de água. Racionamento em 30 dias na Grande Vitória. Medida será adotada se não chover ou se vazão de rios cair 10%.
Crise da água. Medidas urgentes para evitar o racionamento. Especialistas apontam ações como captação de águas subterrâneas.
A crise hídrica.
Guerra pela água. Explode o número de crimes ambientais. Foram 620 ocorrências em 2015, aumento de 418% em relação a 2014.
"Não é crise de água, mas de governança".
Crise hídrica. Moradores têm de economizar 60 litro de água por dia.
Onde estão os pontos de desperdício de água. Um terço da água é perdida antes mesmo de chegar às torneiras.
R$ 14 milhões em pesquisas para o campo.
Ecos da crise. Seca também no crédito.
Ibiraçu só tem água para 15 dias. Se não chover, situação do município vai ficar ainda mais crítica. População está recebendo água uma vez a cada quatro dias.
Represa seca em Jaguaré. Reservatório córrego Jundiá, que abastecia 16 mil moradores da sede do município, está em rachaduras no solo que lembram o sertão.
Precisamos fechar os ralos.
Seca no Estado e excesso de chuvas em Minas zeram estoques de café. Por conta dos extremos climáticos no país, qualidade da produção também caiu.
Seca extrema: Estado decreta emergência. 13 cidades já fazem racionamento ou utilizam caminhão pipa.
Estado vai ter cada vez menos chuva.
Rio Itapemirim tem menor nível em 80 anos. Devido à baixa vazão, a água já foi represada pelas pedras em dois pontos do rio. Empresa monitora risco de racionamento.
Crise hídrica e os brejos. Áreas de brejos foram objeto de intervenções, a maioria sem o cuidado com o equilíbrio ambiental. Com isso, pequenos brejos praticamente desapareceram.
PUNIÇÃO para quem lavar calçada. Governo do Estado publicou resolução das prefeituras contra o desperdício de água, devido à falta de chuva.
Contra a crise hídrica. Agricultores ganharão R$ 1 milhão do Governo. 59 produtores rurais vão dividir valor para recuperação ambiental.
A crise e a mudança.
Estiagem no Estado. Chuva prevista não acaba com a seca. Crise hídrica no Espírito Santo vai se estender por todo o ano.
A seca e o crédito rural no Espírito Santo. A crise hídrica faz a agropecuária capixaba se endividar.
Crise hídrica. Solução para os problemas do Rio Doce exige mutirão.
Acesso restrito. Escassez hídrica mobiliza empresas e governos em busca de eficiência no uso da água e na gestão do saneamento básico.
Rio Doce será prioridade nos próximos 10 anos.
Clima. Especialista diz que seca será mais intensa no Estado.
Rios em situação crítica no Estado. Escassez de chuvas em fevereiro reduziu a vazão de rios que abastecem 25 municípios, incluído a Grande Vitória.
Rios mais perto do nível crítico.
Estado vai perder 1,5 bi no agronegócio.
RACIONAMENTO de água afeta 1.500 empresas.
ESFORÇO conjunto para amenizar danos da seca. O Espírito Santo atravessa uma das mais graves secas de sua história. Para enfrentar os desafios da crise hídrica, o governo do Estado vem adotando uma série de medidas.
Sem água. As primeiras ações para enfrentar a crise hídrica. O racionamento já começou.
A seca no Espírito Santo. Os prejuízos da crise hídrica nos setores produtivos.
Reis Magos: uma resposta à crise hídrica.
O nordeste à procura da sustentabilidade
A SAGA do Espírito Santo - Das caravelas ao século XXI, v.12
Seca, fenômeno secular na vida dos nordestinos
INCÊNDIO, mais de 20 focos em todo o Estado.
Agricultores obrigados a economizar água.
Risco de deserto em 24 cidades no Estado.
Seca castiga mais de 50 mil agricultores.
Falta de chuva compromete safra de café.
SECA traz prejuízos à lavoura e restrição ao uso de água.
Seca: Norte pede socorro.
Seca deixa 10 municípios em alerta.
Operação contra a seca prevê a construção de 35 barragens.
À sombra do Jequitibá, café fica protegido da seca.
Onze municípios em emergência. Seca atinge regiões Norte e Noroeste do Estado, e cidades podem decretar situação de emergência, assim como Montanha e Pinheiros.
Lavouras de café e cana sem água. Nível do Rio Doce está abaixo do normal, forçando hidrelétricas a desligar bombas e deixando moradores sem abastecimento.
Nível de rio cai e Colatina vai ter que economizar água.
Um grande sertão. Deserto em formação.
Sinal de alerta: indícios de desertificação no sul do Estado.
Água da chuva contra a seca. Estado instalará 10,6 mil cisternas em regiões áridas, incluindo o uso da água para irrigação.
Maior barragem no Estado vai conter seca no norte.
Mangue agora é lugar de abelhas.
Valão transborda com as chuvas e causa acidentes.
Moradores reclamam de lixo e rio sujo em Vila Velha.
Sem funcionar, centro social vai ser demolido.
Atropelamentos. Whatsapp é armadilha para acidentes na rua. Motoristas também escrevem ao volante.
Trabalho degradante. Colheita do café. Liberdade para 70.
Vigilância. Ruas ganham mais 380 câmeras.
Dependência química. Atendimento oferecido nos municípios é precário.
Terceira ponte: a farra dos caminhões após fim do pedágio.
Dono de lote cheio de mato há 10 anos é multado em R$ 1,5 mil após encrenca.
Capelinha não é entregue, e entulho toma conta.
Moradores de Itapoã com medo de perderem suas casas.
Parque Moscoso completa 102 anos.
Ordem de serviço é dada, mas obra não começa.
Montanha de cadeiras é jogada em terreno baldio.
Comunidade faz mutirão para não ficar isolada.
Abraço coletivo e aplausos em defesa da Praia de Camburi.
Lixo e uso de drogas em "área nobre" de Vitória.
Jardim Camburi: 13 ruas passam a ser mão única a partir de hoje.
Morador quer que prefeitura conserte ruas de Barramares.
A arte naïf capixaba de Ângela Gomes.
Guerra pela água. Ameaça e morte na disputa por rios e nascentes. Má gestão de recursos provoca brigas no Estado.
Guerra pela água. Sertão capixaba. 24 municípios do Estado passam por processo de desertificação.
Guerra pela água. Milhões gastos com aluguel de carros-pipa. Parte dos contratos de prefeituras não teve licitação.
Dor e morte no caminho das pedras. Precário e degradante. Quebradores de pedra trabalham em condições insalubres, sem salário fixo ou carteira assinada.
Dor e morte no caminho das pedras. Devastação ambiental. ministério Público Federal investiga 232 áreas degradadas e não recuperadas no Estado.